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 Caminho da Magia





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          A tradição 1734 é baseada nos ensinamentos de Robert Cochrane e seus escritos. Cochrane, britânico, traz as raízes celtas – bretãs para a Witchcraft. 1734 não é um anagrama, todavia é um mistério. Não dá o verdadeiro nome da Deusa como outros tantos nomes. Junto com a tradição 1734 há uma série de mistérios.  

           Existem muitos caminhos para o Deus e Deusa. 1734 é um caminho distinto. Existem algumas diferenças como a dedicação que o estudante tem de ter com seu clã espiritual, a necessidade de uma essência xamânica, e principalmente a crença de que a Deusa faz parte da vida do indivíduo.

          Robert Cochrane nasceu em janeiro de 1931 em Londres. Ele reivindicava a si mesmo o título de Bruxo por hereditariedade, dizendo que o seu avô tinha sido um bruxo praticante em Warwickshire e uma de suas tias, “Mrs. Bromfield”, que tinha uma significativa coleção de “coisas de bruxa”.  Ele nasceu numa família metodista, conheceu um bruxo não-gardneriano, formou um Coven que ele chamou de “The Clan of Tubal Cain”, pesquisou e recriou o que achou que poderia ser a melhor forma de expressar a Velha Religião.

         Em 1960, entrou em contato com Joseph Wilson. Essas correspondências deram a ele as bases da witchcraft praticada hoje. Wilson fez dessas cartas uma fonte de pesquisa e ensinamentos, na medida em que copiava e passava para outras pessoas. Como resultado, diferentes Covens foram formados e outras linhas foram desenviolvidas. Cada linha hoje é completamente autônoma e não há uma autoridade central.

          Os Covens não partilham de um Livro das Sombras em comum, mas as cartas de Cochrane foram passadas de professor a aluno, formando um Livro das Sombras similar em outras tradições. Esses Covens, baseados na obra de Cochrane, estipularam que o aspirante deveria passar pelo menos por um ano e um dia de “treinamento” para ingressar no 1º Grau.  Geralmente, é proposto ao estudante descobrir o que está por trás dos criptogramas 1734 e 1737, ambos escondem o nome do Deus e da Deusa. As charadas serviam como uma iniciação.

        É necessário desfazer alguns mitos sobre o numero 1734. Primeiro, Cochrane não quis traçar seu sangue de bruxo até 1734, nem é data de fundação de nenhuma instituição secreta. Cochrane simplesmente criptografou o nome da Deusa.

       Cochrane morreu em 1966. Todavia, em 1976, Ann e David Finnin, com os escritos de Cochrane e material que foram dados por tradicionalistas britânicos recriaram a experiência dele com o grupo Roebuck. Em 1982, Evan John Jones, um componente do grupo original de Cochrane, foi chamado também. O aprendizado levou dois anos e Ann e David foram incumbidos por Jones de levar a 1734 aos Estados Unidos. Curiosamente, Jones é um dos autores do livro Feitiçaria, a Tradição Renovada, junto com Doreen Valiente, que segue a Tradição Gardneriana.



Fonte:
www.fairylullaby.hpg.ig.com.br/

A Tradição 1734

 
A Tradição 1734


          A tradição 1734 é baseada nos ensinamentos de Robert Cochrane e seus escritos. Cochrane, britânico, traz as raízes celtas – bretãs para a Witchcraft. 1734 não é um anagrama, todavia é um mistério. Não dá o verdadeiro nome da Deusa como outros tantos nomes. Junto com a tradição 1734 há uma série de mistérios.  

           Existem muitos caminhos para o Deus e Deusa. 1734 é um caminho distinto. Existem algumas diferenças como a dedicação que o estudante tem de ter com seu clã espiritual, a necessidade de uma essência xamânica, e principalmente a crença de que a Deusa faz parte da vida do indivíduo.

          Robert Cochrane nasceu em janeiro de 1931 em Londres. Ele reivindicava a si mesmo o título de Bruxo por hereditariedade, dizendo que o seu avô tinha sido um bruxo praticante em Warwickshire e uma de suas tias, “Mrs. Bromfield”, que tinha uma significativa coleção de “coisas de bruxa”.  Ele nasceu numa família metodista, conheceu um bruxo não-gardneriano, formou um Coven que ele chamou de “The Clan of Tubal Cain”, pesquisou e recriou o que achou que poderia ser a melhor forma de expressar a Velha Religião.

         Em 1960, entrou em contato com Joseph Wilson. Essas correspondências deram a ele as bases da witchcraft praticada hoje. Wilson fez dessas cartas uma fonte de pesquisa e ensinamentos, na medida em que copiava e passava para outras pessoas. Como resultado, diferentes Covens foram formados e outras linhas foram desenviolvidas. Cada linha hoje é completamente autônoma e não há uma autoridade central.

          Os Covens não partilham de um Livro das Sombras em comum, mas as cartas de Cochrane foram passadas de professor a aluno, formando um Livro das Sombras similar em outras tradições. Esses Covens, baseados na obra de Cochrane, estipularam que o aspirante deveria passar pelo menos por um ano e um dia de “treinamento” para ingressar no 1º Grau.  Geralmente, é proposto ao estudante descobrir o que está por trás dos criptogramas 1734 e 1737, ambos escondem o nome do Deus e da Deusa. As charadas serviam como uma iniciação.

        É necessário desfazer alguns mitos sobre o numero 1734. Primeiro, Cochrane não quis traçar seu sangue de bruxo até 1734, nem é data de fundação de nenhuma instituição secreta. Cochrane simplesmente criptografou o nome da Deusa.

       Cochrane morreu em 1966. Todavia, em 1976, Ann e David Finnin, com os escritos de Cochrane e material que foram dados por tradicionalistas britânicos recriaram a experiência dele com o grupo Roebuck. Em 1982, Evan John Jones, um componente do grupo original de Cochrane, foi chamado também. O aprendizado levou dois anos e Ann e David foram incumbidos por Jones de levar a 1734 aos Estados Unidos. Curiosamente, Jones é um dos autores do livro Feitiçaria, a Tradição Renovada, junto com Doreen Valiente, que segue a Tradição Gardneriana.



Fonte:
www.fairylullaby.hpg.ig.com.br/
A Tradição 1734


          A tradição 1734 é baseada nos ensinamentos de Robert Cochrane e seus escritos. Cochrane, britânico, traz as raízes celtas – bretãs para a Witchcraft. 1734 não é um anagrama, todavia é um mistério. Não dá o verdadeiro nome da Deusa como outros tantos nomes. Junto com a tradição 1734 há uma série de mistérios.  

           Existem muitos caminhos para o Deus e Deusa. 1734 é um caminho distinto. Existem algumas diferenças como a dedicação que o estudante tem de ter com seu clã espiritual, a necessidade de uma essência xamânica, e principalmente a crença de que a Deusa faz parte da vida do indivíduo.

          Robert Cochrane nasceu em janeiro de 1931 em Londres. Ele reivindicava a si mesmo o título de Bruxo por hereditariedade, dizendo que o seu avô tinha sido um bruxo praticante em Warwickshire e uma de suas tias, “Mrs. Bromfield”, que tinha uma significativa coleção de “coisas de bruxa”.  Ele nasceu numa família metodista, conheceu um bruxo não-gardneriano, formou um Coven que ele chamou de “The Clan of Tubal Cain”, pesquisou e recriou o que achou que poderia ser a melhor forma de expressar a Velha Religião.

         Em 1960, entrou em contato com Joseph Wilson. Essas correspondências deram a ele as bases da witchcraft praticada hoje. Wilson fez dessas cartas uma fonte de pesquisa e ensinamentos, na medida em que copiava e passava para outras pessoas. Como resultado, diferentes Covens foram formados e outras linhas foram desenviolvidas. Cada linha hoje é completamente autônoma e não há uma autoridade central.

          Os Covens não partilham de um Livro das Sombras em comum, mas as cartas de Cochrane foram passadas de professor a aluno, formando um Livro das Sombras similar em outras tradições. Esses Covens, baseados na obra de Cochrane, estipularam que o aspirante deveria passar pelo menos por um ano e um dia de “treinamento” para ingressar no 1º Grau.  Geralmente, é proposto ao estudante descobrir o que está por trás dos criptogramas 1734 e 1737, ambos escondem o nome do Deus e da Deusa. As charadas serviam como uma iniciação.

        É necessário desfazer alguns mitos sobre o numero 1734. Primeiro, Cochrane não quis traçar seu sangue de bruxo até 1734, nem é data de fundação de nenhuma instituição secreta. Cochrane simplesmente criptografou o nome da Deusa.

       Cochrane morreu em 1966. Todavia, em 1976, Ann e David Finnin, com os escritos de Cochrane e material que foram dados por tradicionalistas britânicos recriaram a experiência dele com o grupo Roebuck. Em 1982, Evan John Jones, um componente do grupo original de Cochrane, foi chamado também. O aprendizado levou dois anos e Ann e David foram incumbidos por Jones de levar a 1734 aos Estados Unidos. Curiosamente, Jones é um dos autores do livro Feitiçaria, a Tradição Renovada, junto com Doreen Valiente, que segue a Tradição Gardneriana.



Fonte:
www.fairylullaby.hpg.ig.com.br/